Na aridez do ventre!
Artérias se fechando e o tecido morrendo..
Enquanto a dor que me toma me mata lento.
Como a dor que sucumbe à laje.Não tenho tempo.
Oprime e na opressão me sobra o tormento!
E nessa ânsia sepulcral. O Espectro da Morte
Me cerca e pune... Ameaçando minha sorte
Sangra a navalha um cirúrgico corte
E essa dor me torna cada vez mais forte!
E eu não morro de vez. Essa dor me consome lento.
Pois até mesmo o mais bruto dos homens,
Ao amar. E perder-se. Há também de sofrer
E deixar-se morrer como areia ao vento!
De boer & Bovary
sábado, 7 de fevereiro de 2009
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4 comentários:
Eu gosto demais dessa poesia.
Soube que os criadores desta dádiva são doi gatinhos...
=D
rsrsrs...
adorei, é claro.
Muito bem... o final, principalmente, me pegou...
Abraço
eita dois gatinhos!
hummmmmmmmmmmmmmm
auahauuahhu
nem preciso comentar o poema... parceria boa demais!
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