Cai a noite.
Tombam corpos na
Inércia,
morro aos poucos...
Ausento-me de tudo
e distancio
do que ao mundo
represento.
Desperto!
Mergulho no vazio,
liberta
no abandono
E vejo
o ser exposto
ao avesso
que me despi.
E de espanto,
pois recordo do
que estou
adormecida
no tempo
Pergunto:
O que sou,
senão
essa questão
que me
persegue?
Maris.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
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5 comentários:
O que somos? Interrogações, reticências, sabe-se lá...
Beijo
Bom...Doído...eu gostei.
Interessante a voz de quem fala. Gostei!
A eterna questão...
saudade de ti Maris.
Lindo. É um dos que eu mais gosto.
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