Para reticência circular
Entre curvos falsetes
Perfurei um compasso
Que me pendesse
Para entrelinha frisar
Entre turvos verbetes
Procurei um espaço
Que me perdesse
De que me cabe apurar?
Se deparo com incêndio no ponto
Exclamando arranjo
Agravado de cacos
De que me vale riscar?
Se disparo num silêncio remoto
Interrogando rouco
Acentuado de hiatos
Cris de Souza
domingo, 8 de fevereiro de 2009
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2 comentários:
Repito o que disse na comu
esse é demais pra mim!
André Ulle
Bacana. Ritmo perfeito. Questionamentos próprios, bem colocados em trocadilhos. Gostei.
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