Como ácido,
Desceu conhaque..
Não houve,
espasmos...
A luz da praça
Ainda forte reluz
Uma graça!!
Ou será do sol?
Como agulhas...
Senti o conhaque...
Perfurando meu lábio...
Depois do beijo roubado...
Ainda sem efeito
Sorvi mais uma vez
O tenebroso presidente...
(ou seria, senador?)
Como leite...
Entrou o conhaque...
Corpo adentro.
Sonolência.
A parede de repente...
Surgiu na minha frente...
Opa, vem a reação...
As tripas deram nó...
E como que chutado...
O presidente, banhou o sapato.
Maraísa Bovary
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
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6 comentários:
Primeiro coment!
Meu!
Que tal um Dreher em Bovary, sempre nos temas marginais, mas sempre com a maestria dos grandes poetas Bovary!
Muy muy bueno!
=D
Depois dele sou eu, tá? rs
Lindo mesmo, escolhemos este teu pq casou com o tema forte do de Boer.
Gostou?
bjos.
loucura! =)
Gostei muito... não conhecia...
Parabéns!
É eu gostei...
Eu estava do jeitinho descrito.
é bem legal.
e tem uma "levada contemporânea"
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