Em homenagem ao ódio, à fúria e a tantas outras guerras...
Como a carnificina clamada aos cantos
Cortejo cada cálice do caminho célere,
Comandando capitães ao meu colligiere
Contrapondo o claustro de ermos confrontos.
Cristos confundem os códigos de conduta,
Crucificando cada celebre e cruel cidadão
Convém caluniar o crânio do vil cão
Com a chuva de cada crisálida cicuta.
Cádmio vermelho colori e ceifa os céus
Condicionando o carbono a consagrar
Copulando com o clamor de contra-provar
Creio na congregação da coesão colérica,
Cada canto que calígrafo com clava cadavérica,
Calvário este cravejado de camafeus.
Renato de Boer.
Como a carnificina clamada aos cantos
Cortejo cada cálice do caminho célere,
Comandando capitães ao meu colligiere
Contrapondo o claustro de ermos confrontos.
Cristos confundem os códigos de conduta,
Crucificando cada celebre e cruel cidadão
Convém caluniar o crânio do vil cão
Com a chuva de cada crisálida cicuta.
Cádmio vermelho colori e ceifa os céus
Condicionando o carbono a consagrar
Copulando com o clamor de contra-provar
Creio na congregação da coesão colérica,
Cada canto que calígrafo com clava cadavérica,
Calvário este cravejado de camafeus.
Renato de Boer.
7 comentários:
Um dos meus preferidos do de Boer.
esse tá um brinco ein.
complicado e perfeitinho!
Bjos Issac! rs
Fodão!
=D
fodaço!
"Como a carnificina clamada aos cantos"
ainda em forma de soneto
foda demais!
PUTA QUE PARIU!
DO CARALHO!
Ah... ia ser phoda comentar de qualquer outra forma.
eu adorei! ( comentário simplório diante do escrito, por favor não olhe os dentes)
Como de costume, afiadíssimo !
Boer é o rei dos sonetos.
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