segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

O Homem da rua

Fui atirado na sarjeta da sorte,
sem dinheiro, sem roupas, mas com vida.
Enfim, a rua sempre me convida,
Para saborear um belo banquete com a morte.

Augusto Cerberus

6 comentários:

O Barraco disse...

Belo banquete com a morte.
interessante Cerberus.

Alexandre Spinelli Ferreira disse...

É... o convite é triste, mas existe... e o banquete sempre servido, quentinho... rs
Abraço, Augusto!

Anônimo disse...

Gostei do tema. Mas, a forma do poema não me agradou muito... =/
(Como se isso fosse grande coisa... rs)

Sugiro versos livres e brancos. Talvez ganhe mais força.

Abraço, mano!

"A Moça que Sonha: A Louca." disse...

Putz...maravilhoso...
Eu adoro o Cérberus...
Ótimo demais...

Podia ter falado mais...
=D

Unknown disse...

Cerberus não tem acento ¬¬

"A Moça que Sonha: A Louca." disse...

ok, Cerberus